sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Insônia?

Não... É tanta coisa lida que só me resta escrever frases longas, intermináveis, histórias embaraçosas, laços irremediáveis e lábios desejáveis. Ufa! Estou quase pronta pra definir o que vai ser do resto da madrugada: ou engolir a seco essas palavras ou vomitá-las a tempo de recompor a postura e mascarar o sono. Que sono? Esse que eu nunca tenho quando estou compenetrada no que eu poderia dizer que pudesse tocar o som e sacudi-lo como um tapete velho empoeirado dentro de seus ouvidos.

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